Bolsa Chanel 2.55: a história de um ícone da moda

A Chanel 2.55 é muito mais do que uma bolsa; é um símbolo de inovação e elegância que marcou a história da moda de luxo. Confira como esse modelo se tornou um verdadeiro clássico.

Inspirada pelo passado

Coco Chanel, ou Gabrielle Chanel, revolucionou a moda feminina ao criar peças que uniam conforto, liberdade e sofisticação. Em 1950, ela desenhou uma bolsa que combinava praticidade com estilo: o modelo 2.55.

Com formato retangular, couro acolchoado matelassê e fecho mademoiselle, a bolsa também contava com sete bolsos internos e forro vermelho borgonha, facilitando a organização dos objetos. Mas o grande diferencial foi a alça de corrente, que permitia às mulheres manter as mãos livres — algo inovador em uma época dominada por bolsas de mão e clutches.

O nome 2.55 faz referência ao mês e ano de lançamento: fevereiro de 1955. Desde então, a peça conquistou gerações e se tornou um ícone atemporal.

Releituras ao longo do tempo

Após o falecimento de Coco Chanel, Karl Lagerfeld assumiu a direção criativa da marca em 1983 e trouxe sua visão ousada sem perder a essência da grife. Ele reimaginou a 2.55 e lançou a 11.12 ou Classic Flap, que introduziu o famoso fecho “CC” entrelaçado e uma alça de corrente com tira de couro, mantendo o charme do forro vermelho e os bolsos internos — incluindo o delicado bolso externo apelidado de Mona Lisa.

Com o tempo, a bolsa ganhou novas cores, texturas e tecidos, passando do couro clássico a tweeds, aplicações e edições limitadas. Em 2005, o modelo ganhou a versão comemorativa 2.55 Reissue, celebrando os 50 anos de sua criação.

Curiosidades

A produção das bolsas Chanel é extremamente meticulosa. O couro passa por um rigoroso processo de 72 horas em temperatura controlada, seguido por etapas que envolvem cerca de 15 artesãos. Para cada coleção, 250 protótipos são criados, mas apenas cerca de 30 modelos são aprovados. Esse cuidado garante que cada bolsa seja única e durável.

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